Catarina Batista é a mulher moderna, na sociedade paulista da época de 20, que recusa o papel feminino de se restringir a lavar ceroulas em um tanque. Julião Petruchio é um homem cuja crença é a de que a mulher deve ser a rainha do lar. Duas pessoas tão diferentes vivem um romance contraditório. Conhecida como "a fera", por botar todos os seus pretendentes pra correr, Catarina vai esbarrar na teimosa cínica de Petruchio, que inicialmente, decide conquistá-la para, com o dote do casamento, salvar sua fazenda de ser leiloada.
Eles acabam se apaixonando, mas não dão o braço a torcer, vivenciando cenas muito bem-humoradas e hilárias de discussões e brigas vulcânicas. Ele fingindo-se de "cordeirinho", e ela cada vez mais furiosa com sua insistência.
Mas há os que são contra e a favor desse improvável romance. A começar pela família de Catarina.Nicanor Batista, seu pai, quer vê-la casada, livrar-se do constrangimento que passa por causa das atitudes da filha e lançar sua candidatura a prefeito;Bianca, a irmã mais nova, é o contraponto de Catarina: quer noivar e casar, mas só terá permissão após a filha mais velha arrumar um pretendente.
Já Cornélio Valente, tio de Petruchio, torce pelo sobrinho; assim como Calixto, velho empregado da fazenda que considera Petruchio como um filho e se apaixona pela governanta de Catarina, Mimosa. Também apoiam o romance Dinorá, esposa de Cornélio, e Josefa, irmã e mãe do esportista Heitor, pois as duas querem vê-lo casado com Bianca, por causa da fortuna dos Batista.
Entre os que não aprovam o casamento, há a ardilosa Lindinha, criada com Petruchio na fazenda, apaixonada por ele e que conta com a ajuda de Januário para atrapalhar o romance dos dois; o jornalista Serafim, que pretende conquistar Catarina para dar o golpe do baú; e o vilão Joaquim, homem misterioso cujo único objetivo é arruinar Petruchio porque acredita que ele foi o responsável pela perdição de sua única filha, Marcela.
E para piorar esse cenário, chega Marcela, vinda de Paris para se apossar dos bens do ingênuo pai e para reconquistar de vez Petruchio, batendo de frente com a "fera" Catarina.
FONTE: WIKIPÉDIA
Contrariando a moda vigente em Hollywood, em que as primeiras fotos dos bebés famosos são vendidas às revistas a preços de ouro, a cantora Gwen Stefani decidiu mostrar o seu Zuma, de 2 meses, a toda a gente, de borla.
A loira, casada com o ex-vocalista de banda britânica "Bush", colocou no site da sua banda, "No Doubt", a primeira imagem pública do seu filho, com a seguinte mensagem: "Queremos partilhar convosco a primeira foto de Zuma Nesta Rock Rossdale. Gwen, Gavin, Kingston e Zuma encontram-se bem e curtem a festa a quatro".
Zuma nasceu em 21 de Agosto último e é o segundo filho do casal, que já tinha outro menino, Kingston, de 2 anos.
FONTE: SAPOFAMA
"Ficámos surpreendidos. Não era nosso objectivo atingir a Igreja Católica", diz José Diogo Quintela, a respeito das queixas enviadas à Reguladora, motivadas pelo "sketch" "Louvado sejas, ó Magalhães". "O nosso alvo era o Magalhães, ou melhor, a propaganda feita pelo Governo ao computador", afirma o membro de os "Gato Fedorento", acrescentando ainda que as reclamações não pertencem à Igreja Católica em si mas a alguns crentes, que não gostaram. Ontem, ao fim da tarde, a pasta deste processo na Entidade Reguladora para a Comunicação Social reunia 114 queixas. Há uma semana, perante meia centena de cartas, a ERC decidiu iniciar um procedimento de averiguações à peça de "Zé Carlos", transmitida pela SIC. O 'sketch' em causa, recorde-se, reproduz uma missa católica com um discurso a fazer lembrar um livro de instruções para o computador. Não é a primeira vez que a ERC recebe reclamações ao humor de o "Gato fedorento". Foram duas as recebidas aquando da transmissão de "Diz que é uma espécie de magazine", na RTP, o projecto antecessor dos humoristas. Um deles, intitulado "Velhos", satirizava a situação dos idosos, o que, segundo o queixoso, poderia "incitar os jovens a desprezar e maltratar os de idade avançada, contribuindo para a propagação de ideias que atentam contra a dignidade e os direitos humanos". Curiosamente, a outra foi enviada pela estação de Carnaxide, por motivo da transmissão, no dia 18 de Fevereiro de 2007, de um "sketch" com o título "O crime do padre Amaro, do padre Zé, do padre Aníbal, do padre Ramiro, do padre Joaquim". A SIC considerou que a cena, alegadamente erótica, não era adequada ao período horário prescrito pela Lei da Televisão. Nos dois casos, a decisão foi só uma: não lhes dar provimento. Ainda que num ponto dois a reguladora tenha deixado a recomendação: "sensibilizar, contudo, o operador público para a necessidade de acautelar eventuais efeitos negativos junto de públicos menos avisados, e por isso mais vulneráveis". FONTE: JN
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Keira Knightley e Orlando Bloom, o par romântico da saga de «Piratas das Caraíbas», vai protagonizar «The Fever Returns», que ainda não se sabe se será um remake ou a continuação de «A Febre de Sábado à Noite».
O filme levou John Travolta para a ribalta, em 1977, na pele de Tony Manero, um jovem de uma família ítalo-americana de um bairro pobre de Nova Iorque, que se revela um excelente dançarino, nas noites de sábado à noite, passadas na discoteca.
FONTE: DD
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FONTE: mediamonitor
O protagonista do sucesso de bilheteira «High School Musical», Zac Efron, deverá chegar a acordo com a Paramount Pictures para interpretar a personagem principal do remake de «Footloose», outro musical que os estúdios se encontram a preparar.
De acordo com a revista especializada norte-americana Variety, o contrato da estrela adolescente está praticamente certo, com direito a salário milionário e aprovação de guião.
Os estúdios querem fazer a «dobradinha», depois do sucesso estrondoso de «High School Musical 3 – Último Ano», que estreia esta semana em Portugal, mas, ao contrário do musical sobre a vida de liceu, «Footloose é dirigido a um público um pouco mais velho.
A realização é da responsabilidade de Kenny Ortega, a produção está a cargo de Craig Zadan, Neil Meron e Dylan Sellers, os mesmos de «Chicago» e «Hairspray», sendo que Zadan também produziu o «Footloose» original, de 1984, que fez de Kevin Bacon uma estrela.
O guião da nova versão já está a ser escrito e as músicas estão a ser trabalhadas, já que composições inéditas irão complementar a banda sonora original, um dos maiores êxitos de vendas da década de 80.
FONTE: DD
A noite de lançamento mundial da nova aventura de James Bond, «007 – Quantum of Solace», acontece esta quarta-feira, no Festival de Cinema de Londres. As salas de cinema portuguesas, por sua vez, recebem o filme dia 6 de Novembro.
O novo capítulo da história de James Bond, protagonizado por Daniel Craig, foca-se no desejo de vingança do agente secreto mais famoso do mundo, que investiga a morte de Vesper, por quem se apaixonou em «007 – Casino Royal», exibido em 2006.
Entretanto, o videoclip de «Another Way To Die», o principal tema da banda sonora, apareceu na Internet, antes mesmo de ser lançado oficialmente. Depois de os produtores terem decidido afastar a britânica Amy Winehouse das gravações, devido à sua toxicodependência, acabaram por escolher Alicia Keys e Jack White para interpretarem o tema.
De acordo com a edição online da revista Elle francesa, esta é a primeira vez que a música-tema de «007» é gravada por dois cantores. Segundo a compositora, «é aquele tipo de canção forte, com altos e baixos».
FONTE: DD
O filme «Aquele Querido Mês de Agosto», do realizador Miguel Gomes, ganhou o Prémio FIPRESCI (Federação Internacional da Crítica Cinematográfica) atribuído durante o Festival Internacional de Cinema (Viennale) a decorrer em Viena, informou hoje a produtora O som e a fúria.
Na edição deste ano, que termina quarta-feira, a Viennale dedicou a Miguel Gomes um programa especial, exibindo todos os oito filmes que até agora realizou.
«Aquele Querido Mês de Agosto», a segunda longa-metragem do realizador, venceu recentemente o Festival de Valdivia, Chile, onde foi galardoado com o Grande Prémio Longa-Metragem Internacional e o Prémio Internacional da Crítica.
No total, o festival de Viena exibiu cerca de 300 filmes, 130 dos quais de produção recente.
Entre outros, foram projectoados «A Turma», de Laurent Cantet, «Un conte de Noel», de Arnaud Desplechin, «Man Jeuk», de Johnnie To, e «Le Silence de Lorna», de Jean-Pierre e Luc Dardenne.
FONTE: Diário Digital / Lusa
O canal de televisão Nickelodeon, exclusivo do pacote Funtastic da ZON TVCABO, vai ser emitido em sinal aberto de 1 de Novembro a 31 de Dezembro para os clientes com equipamento digital (excepto para os clientes com pacote Selecção da rede Cabo).
O Nickelodeon ocupa a posição 41 na grelha digital e é transmitido 24 horas por dia, 100% em português.
Além desta acção, o canal programou para os meses de Novembro e Dezembro novas séries e episódios especiais alusivos ao Natal.
FONTE: DD
Inovação. Série da HBO origina uma marca de vinhos
Série norte-americana volta esta noite à televisão, no Fox Crime
Os livros dão origem a filmes, os desenhos animados, a jogos de computador, mas a série Os Sopranos vai mais longe e dá origem a uma marca de vinhos.
A ideia é criativa e inovadora. Os telespectadores poderão assistir à série enquanto saboreiam um bom vinho... com o mesmo nome.
A série norte-americana, sobre uma família de mafiosos de Nova Jérsia, lança nos Estados Unidos uma linha de vinhos italianos. Os vinhos Os Sopranos estão a ser produzidos em resultado de um acordo de licença entre a rede de TV HBO, produtora da série, e a empresa Vesuvio Import Company, sendo distribuídos pela Duggan's Products Corp.
Curiosamente, a empresa envolvida no negócio também tem um nome inspirado na série. Aqui as ideias não são lançadas ao acaso e a Vesuvio foi criada para desenvolver esta nova linha, sendo baptizada com o nome do restaurante fictício da série. Este restaurante era muito frequentado pela família Soprano e esteve presente ao longo de seis temporadas, desde 1999, data de início, até 2007, ano em que acabou.
Os vinhos, segundo informou a empresa, irão ter uma variedade entre Chianti DOCG, Pinot Grigio e Pinot Noir. "Sentimos que estes vinhos italianos de qualidade são um complemento perfeito para todo o nosso cuidadoso plano de produtos da linha Os Sopranos", disse James Costos, porta-voz da HBO, em comunicado.
Este não é o primeiro lançamento de vinhos ligado à ficção norte- -americana. Em 2006, a actriz Lorraine Bracco, a Dr. Jennifer Melfi na série, deu o seu nome a uma empresa produtora, a Bracco Wines.
Desde que se estreou, a série conquistou 17 Emmys, cinco Globos de Ouro e outros 71 prémios, em mais de 200 nomeações. Os Sopranos levaram para casa os três prémios na categoria de Drama Televisivo, nos galardões do Screen Actors Guild (SAG), sindicato dos actores. James Gandolfini recebeu o prémio de Melhor Actor Dramático pelo seu papel de chefe da máfia de Nova Jérsia, Tony Soprano, Edie Falco foi a Melhor Actriz Dramática a a equipa foi premiada, no seu conjunto, na categoria de Melhor Elenco Dramático.
Esta foi a série que deu notoriedade à produtora HBO. Resta saber se o vinho será tão aclamado quanto foi a história.
FONTE: DN
Findo o período de "rentrée" televisiva, importa fazer um balanço. "Olhos nos olhos" e "Caia quem caia", da TVI, além de "Zé Carlos", da SIC, foram as estreias mais bem sucedidas, quanto ao volume de espectadores captado. De acordo com dados fornecidos pela Marktest, a estação de Queluz, pese embora tenha sido o canal que menos programas inaugurou na grelha, parece ter as suas apostas ganhas, uma vez que os dois formatos que arrancaram recentemente na antena ocupam os lugares cimeiros em termos de audiências. Por outro lado, sobressaem com resultados menos prometedores "A minha geração", "Liberdade 21", ambos da estação pública e ainda "Podia acabar o mundo", novela de produção nacional de Carnaxide. Outro aspecto curioso, é o facto de o humor liderar as escolhas do público. "Caia quem caia", que conta apenas com uma emissão, a primeira que foi para o ar no sábado passado, obteve 35,4% de share (quota de espectadores). Também o regresso do quarteto de humoristas "Gato fedorento" à SIC, através do magazine "Zé Carlos", tem granjeado boa adesão com uma média de 29,5% de "share". Para Rui Cádima, investigador na área dos média, "'Caia quem caia' tem uma dinâmica de produção bastante interessante", sendo que "acaba por fazer falta na televisão um formato que não siga um modelo institucional em relação à classe político-partidária". Cádima sublinha que "é preciso brincar", pelo que "é uma inovação pela positiva". Face a "Zé Carlos", a tertuliana do programa "Fátima", Solange F. comenta: "É praticamente igual ao que fizeram na RTP, esperava que fossem mais arrojados". Na mesma linha humorística, Cádima e o comediante Luís Filipe Borges destacam a segunda série de "Os contemporâneos", que "deu um salto qualitativo". No que à ficção portuguesa diz respeito, há uma discrepância substancial entre "Olhos nos olhos", da TVI, que apresenta uma média de "share" de 43,8%, mantendo a fasquia da generalidade das novelas de Queluz, e "Podia acabar o mundo" da SIC que se fica pelos 17,3%. Simone de Oliveira elogia o trabalho de todos os actores e não encontra uma explicação plausível para o fenómeno. "As pessoas fixam-se em histórias bem contadas e aderem a casos complicados. Temos um lado fadista ligado ao xaile, ao mar e à nostalgia", refere. No caso de "Liberdade 21" (19,9%) frisa: "É bem feito, mas é capaz de ser pouco popular". A nível do entretenimento, "Jogo duplo", da RTP atinge 24,2% de "share". Saliente-se que relativamente ao concurso que o precedeu, "Sabe mais do que um miúdo de dez anos" (21,1 %), regista uma subida. Por sua vez, o "remake" de "Roda da sorte", da SIC, consegue 19,2%, porém, não bate o seu concorrente directo "Preço certo", do canal do Estado, que é líder naquele horário (31,5%). "Momento da verdade", da SIC chega aos 26%, e "Olha quem dança", da RTP1, aos 20,1%. O pior número do conjunto de estreias pertence a "A minha geração", que soma uns modestos 15,8% . Ao fazer um zapping, Rui Cádima diz que achou o programa "provinciano". No entender do investigador ,"o serviço público encontra um filão e repete os exercícios", numa lógica de mimetismo. Simone é da opinião de que o formato "deixa tudo pela rama, devia ser mais explícito". FONTE: JN
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«High School Musical 3 – Último ano» registou a maior estreia nas bilheteiras norte-americanas da história dos musicais, arrecadando 16,9 milhões de dólares (13,4 milhões de euros) e batendo o recorde de 11 milhões (8,72 milhões de euros) de «Hairspray», em 2007.
O filme, que estreia esta semana nas salas de cinema portuguesas, conseguiu bater as altas expectativas que gerou para as bilheteiras dos EUA, estando disponível em cartaz, além disso, em 3.623 mil cinemas.
A segunda melhor estreia do fim-de-semana passado pertence a «Saw 5 – A Sucessão», o quinto filme da série de terror, que arrecadou 14 milhões de dólares (mais de 11 milhões de euros), um número ligeiramente inferior aos dois anteriores capítulos da franquia.
«The Changeling», o novo filme realizado por Clint Eastwood, protagonizado por Angelina Jolie, facturou 146 mil dólares (perto de 116 mil euros). Já o estreante Charlie Kaufman, de «Sinédoque, Nova Iorque», teve uma estreia de apenas 34 mil dólares (perto de 27 mil euros).
FONTE: DD
Gil Grissom e Jack Malone podem ser vistos, esta noite, no mesmo cenário, partilhando pistas de uma investigação policial. As equipas de CSI e de "Sem rasto" cruzam-se em dois episódios que são exibidos hoje, de seguida, no AXN. Sob pretexto de se resolver um homicídio de um rapaz que pode ser a vítima de um rapto ocorrido em Nova Iorque, o sexto capítulo da oitava temporada de CSI conta com a participação do responsável pela Unidade de Desaparecidos do Gabinete de Investigação Federal em Nova Iorque, Jack Malone, papel de Anthony LaPaglia, que já lhe valeu, aliás, um Globo de Ouro. Este episódio de CSI (ficção também da grelha da SIC) vai para o ar às 21.30 horas, com o título "Who and what". Na segunda parte, em "Where and why", nome do sexto programa da sexta temporada de "Sem rasto" (também série da RTP2), a viagem tem rumo contrário. Gil Grissom junta-se à equipa de investigadores de Malone, na tentativa de encontrar uma pista de comportamento-padrão para um assassínio em série. Por que se juntaram as narrativas? A explicação é simples: o produtor de ambas é Jerry Bruckheimer. Esta iniciativa "crossover" não é pioneira. Em Portugal, o AXN emitiu, por exemplo, em Abril de 2006 dois episódios neste sistema entre o "CSI Miami" e "CSI Nova Iorque". FONTE: JN
O futebol foi escolhido para destacar a diversidade de conteúdos da RTP1. Mas a opção tem suscitado questões como saber se a modalidade é serviço público ou se é correcto dar a ideia de que este é o conteúdo mais importante da grelha. A campanha publicitária para anunciar a nova programação do primeiro canal público transformou algumas caras da estação em "craques" da bola espalhados pelas principais cidades do país. Judite "Pitons" de Sousa, Bruno "Crouch" Nogueira e Jorge "Too Special" Gabriel assinalam o regresso da bola à antena. Para o director de Programas, José Fragoso, a utilização de figuras da Informação, humor e entretenimento, permite fazer a associação dos dois conteúdos. E, alerta, faz parte de uma estratégia mais abrangente que divulga a diversidade de conteúdos oferecidos pela RTP1. Mas no entender de Fernando Rosas, deputado do BE que acompanha as questões relacionadas com a Comunicação Social, é lamentável que se alimente a ideia de que o futebol é "o centro da programação" da concessionária de serviço público. "Isto é inquietante", frisa, acrescentando não estarem em causa as promoções de programas como o "Prós e contras" ou "A minha geração", de Catarina Furtado. Fernando Rosas estende a crítica ao "spot" televisivo em que uma bola interage com personalidades como Fátima Campos Ferreira, Marcelo Rebelo de Sousa e Sónia Araújo. "Seria bom se dessem uma ideia do que são os conteúdos", prosseguiu, considerando que o caso "merece observação" por parte da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC). Na opinião de Rogério Santos, investigador na área dos média, a publicidade acompanha o "reposicionamento do canal" para concorrer com os comerciais. Neste caso, o objectivo é o de manter a fidelização dos espectadores e piscar o olho a novos públicos. "O futebol é o que todos têm procurado ganhar", revela. Mas considera que a sua emissão não se trata de serviço público. Porém, entende que também os canais privados falham ao compromenter-se nos cadernos de encargos a divulgar obras em Língua Portuguesa, por exemplo, e "depois não cumprem". O professor universitário coloca ainda a questão da publicidade ser paga com dinheiro público. Facto que, para Fernando Rosas, é secundário desde que seja empregue na promoção de programas. Sobre esta questão, Fragoso explicou que a campanha estava "prevista orçamentalmente" e que por usar principalmente os canais de TV e rádio do grupo acaba por não ter um custo tão significativo. Fora da RTP, além dos "muppis", apenas passou um anúncio na RFM. FONTE: JN
A estreia de “Caia Quem Caia” foi vista por 13.2 % dos portugueses, o que lhe rendeu um segundo lugar na tabela diária do último sábado. Apenas teve à sua frente a novela “Feitiço de Amor”, também da TVI.
Ao longo de 73 minutos, o programa que é conduzido, entre outros, por José Pedro Vasconcelos e se sustenta de apanhados e quadros desconcertantes, atingiu o seu pico máximo de consumo às 21.49 horas. Em quota de espectadores, a sua média foi de 35.4%.
No balanço do passado domingo, dia de futebol, refira-se que “Zé Carlos”, da SIC, última criação de os “Gato fedorento”, ficou em quarto, com 11.8% de audiência média e 32.1% de “share”.
FONTE: JN
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Para interpretar Etta James no grande ecrã, Beyoncé teve de engordar sete quilos e usar uma peruca loira, que a tornou quase irreconhecível.
«Foi muito mais fácil e saboroso do que perder peso durante as filmagens de Dreamgirls», afirmou a cantora, referindo-se ao musical, onde viveu uma personagem inspirada em Diana Ross, devido à qual foi nomeada para um Óscar da Academia de Hollywood.
«Cadillac Records» estreia dia 5 de Dezembro, sobre uma das mais importantes editoras norte-americanas de blues. Beyoncé Knowles contará com o apoio de Adrien Brody, que viverá o empresário Leonardo Chess.
«É um privilégio e uma honra ser interpretada por alguém como Beyoncé», afirmou Etta, satisfeita com a escolha para o filme, adiantando, contudo, que não acha que a actriz se pareça com ela. «Mas tudo bem», disse, «isso até pode ser o mais correcto».
FONTE: DD
FONTE: DN
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FONTE: mediamonitor
A participação de Lindsay Lohan na terceira temporada de «Betty Feia» foi diminuída de seis para quatro episódios, depois de a actriz e America Ferrera, a protagonista, terem tido um desentendimento.
e acordo com o jornal New York Post, uma fonte ligada à produção da série afirmou que Lohan causou muita confusão nos bastidores, aparecendo com uma entourage, «fumando cigarro atrás de cigarro», tendo até obrigado a produção a repintar o seu camarim depois de ter ido embora, «tamanho era o caos».
«Ela recortava obsessivamente fotos dela, publicadas em tablóides, como se estivesse a criar um portfólio e recusava-se a ir para o set de filmagens antes de America chegar», continuou a mesma fonte, concluindo que «era uma guerra de poder».
No episódio «Granny Pants», Lindsay Lohan, que interpreta uma rival de escola de Betty, deveria ter baixado as calças de America, mas quem lhe puxou as calças foi a própria protagonista, provocando o choro de Lohan, que, segundo um amigo, ficou «muito envergonhada». Contudo, a fonte ligada à série diz que o que causou o embaraço da também cantora foi o facto de «estar sem cuecas».
O amigo de Lilo culpa America Ferrera por todas as situações, declarando que a actriz «foi má com Lindsay, que não vai fazer os outros dois episódios, porque America não gosta dela e a expulsou», adiantando que «os produtores deram-lhe demasiado poder».
A representante da protagonista de «Betty Feia» declarou apenas que America «é muito grata pela presença no programa e toda a gente deve assistir à nova temporada, para comprovar que os novos episódios são muito bons».
FONTE: DD
A apresentadora do programa "Só Visto!", da RTP, vai deixar os fãs (e não só!) sem fôlego no mês de Novembro.
Marta Leite de Castro é figura de capa da revista masculina "GQ" e aparece, pela primeira vez, em poses bastante arrojadas e sensuais.
"Adorei a experiência, porque é um trabalho bastante diferente de qualquer outro que já tenha feito", começou ela por dizer a SapoFama.
Para criar o visual de "sex bomb", Marta aclarou o cabelo e aceitou o desafio de exibir as suas curvas sem preconceitos. "Foi um ensaio feito com muitos cuidados e glamour. Acho que o resultado está fantástico, porque não caiu no vulgar", disse a apresentadora, sem querer alongar-se nos comentários: "Sei que essa capa será bastante falada, por isso prefiro esperar que a revista saia para as bancas para depois poder falar mais sobre o tema."
Marta Leite de Castro encontra-se actualmente no Brasil, em compromissos profissionais. Está a representar Portugal na 32ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, com o filme "O Julgamento", no qual se estreou como actriz sob a direcção do seu ex-companheiro, o realizador Leonel Vieira.
A apresentadora também aproveitou a viagem para ir ao Rio de Janeiro finalizar uma investigação sobre as origens da sua família: "Estive no Real Gabinete Português de Leitura para acabar uma pesquisa sobre o meu avô paterno, que ajudou a criar a instituição. Estou a finalizar o meu livro biográfico e espero ter tudo pronto até ao fim do ano", contou-nos ela.
Vanessa Amaro (texto)
Pedro Ferreira/GQ Portugal (fotos)
FONTE: SAPOFAMA
Como Gonçalo da Câmara Pereira referiu esta semana, parece ter sido mesmo "uma briga de senhoras" que esteve na origem da extinção do programa "A Verdade Compensa", que Rita Ferro Rodrigues apresentava na SIC.
O formato ia para o ar às quartas-feiras e tinha como principal atracção o concorrente de "O Momento da Verdade" do dia anterior, que era "julgado" em estúdio por Rita e três comentadores (Luísa Castel-Branco, Claúdio Ramos e Gonçalo da Câmara Pereira).
Depois de ter sido noticiado que o programa tinha saído do ar devido a pressões de Teresa Guilherme, insatisfeita por estarem a avaliar também o seu desempenho profissional enquanto apresentadora de "O Momento da Verdade", Rita Ferro Rodrigues desmentiu. Disse que o seu programa tinha sido lançado "apenas para cimentar o início do programa da Teresa" e que, alcançado tal objectivo,"deixava de fazer sentido".
Hoje, em declarações do "Correio da Manhã", Teresa Guilherme conta uma história diferente... Para ela, o programa que Rita apresentava baseado no seu "não era nada benéfico".
"Se calhar concluíram (os produtores da SIC) que ‘A Verdade Compensa' era prejudicial. Os concorrentes não podem ser sujeitos a juízos de valor num programa de televisão", disse Teresa, referindo-se aos comentários ácidos a que se sujeitavam os seus concorrentes, ainda por cima no mesmo canal.
O programa "A Verdade Compensa" estava pensado para 13 emissões, mas não chegou a cinco. Quem o conta é o comentador Gonçalo da Câmara Pereira: "Contrataram-me para 13 programas, mas só fiz quatro. Na segunda-feira, a Rita Ferro Rodrigues ligou-me a dizer que na quarta já não havia. São todos uns maricas, umas senhoras", desabafou o fadista ao "CM".
Moral da história: em matéria de Verdades, cada um brinca com a sua...
FONTE: SAPOFAMA
A britânica Anne Hathaway vai interpretar uma mulher que interrompe os seus planos de casamento e termina o relacionamento com aquele que parece ser o «noivo perfeito», em «The Fiance».
A comédia romântica, da produtora Warner Brothers, vai começar a ser filmada em Março e será realizada por Burr Steers, escrita por Etan Cohen, o guionista de «Tempestade Tropical» e da próxima adaptação de «Sherlock Holmes» ao cinema.
A história, originalmente idealizada por Dyanne Stempel e Jennifer Robinson, prevê que os pais da protagonista, que desiste do casamento para descobrir mais sobre si própria, tentem impedir a mudança, já que vão tentar unir novamente o casal, atrapalhando os planos da filha.
A Warner Brothers obteve os direitos sobre o filme depois de a Disney o ter rejeitado. As gravações começarão antes de Anne Hathaway comece a filmar a sequela de «Olho Vivo», ao lado de Steve Carell.
A actriz tornou-se uma das estrelas mais requisitadas de Hollywood, encontrando-se actualmente em cartaz com «O Casamento de Rachel» e, em breve, podendo ser vista em «Bride Wars», ao mesmo tempo que grava a versão de Tim Burton de «Alice no País das Maravilhas», onde vestirá a pele da Rainha Branca.
FONTE: DD
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FONTE: mediamonitor
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