Audiências. A SIC consegue o segundo lugar em 2008. A RTP1 ganha ao canal de Carnaxide desde Setembro A TVI venceu as audiências de 2008 por 5,6 pontos percentuais de diferença, em relação à segunda classificada, a SIC. O canal de José Eduardo Moniz alcançou um acumulado anual de 30,5% de share, a estação de Nuno Santos 24,9% e a RTP1 23,8%. A TVI já havia conseguido valores superiores em 2001 (31,9%) e 2002 (31,4%), mas a SIC venceu nesses dois anos. É o quarto ano consecutivo em que a estação de Queluz de Baixo é vencedora absoluta. A primeira vitória ocorreu em 2005. Um ano antes, em 2004, a TVI tinha perdido a liderança por 0,4 pontos.
FONTE: DIÁRIO DE NOTÍCIAS
A TVI preparou o terreno e ganhou. O formato com crianças a cantar foi visto por mais de metade dos espectadores na passagem do ano. A estação voltou a liderar o ano e diz que foi o melhor resultado de sempre. A grande final de "Uma canção para ti", conquistada pelo pequeno Miguel Guerreiro, alcançou 54,5% dos que estiveram a ver televisão na noite de 31 de Outubro ("share"), que se traduz numa estimativa de um milhão, 514 mil pessoas. Foi o programa mais visto do último dia do ano, a que se seguiu a transmissão das reacções a esta emissão com 49,6%. Pouco sobrou para as apostas das outras estações. A da SIC "Zé Carlos deseja um bom 2010 a você" - com os "Gato fedorento - ficou em 11.º lugar da lista total elaborada pela Mediamonitor, com um "share" de 24,4%. Enquanto que "A minha geração", de Catarina Furtado, não figurou sequer entre os 15 primeiros, tendo obtido um resultado de 14,7%. A estação de Queluz encerrou assim com "chave de ouro" aquele que foi considerado como o melhor ano de sempre pelos seus responsáveis. Dados fornecidos pela empresa do grupo Marktest ao JN revelam que a TVI fechou 2008 com uma média de 30,5% de "share", enquanto que a SIC recuperou o segundo lugar (perdido em 2007 para a RTP1) com 24,9%. O primeiro canal público registou 23,8% e a RTP2 5,6%. No que diz respeito aos programas mais vistos do ano, os 10 lugares cimeiros continuam a ser ocupados pelo futebol. O jogo mais visto foi o Portugal-Alemanha, para os quartos de final do Euro 2008, com 75,6%. Mas a TVI colocou lá dois finais de novelas: o de "A outra" (em oitavo) com 55,2% e "Fascínios (em décimo), com 55,1%. FONTE: JORNAL DE NOTÍCIAS
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FONTE: mediamonitor
Sol, praias paradísicas e um mar que convida à prática de surf servem de pano de fundo à novela brasileira da Globo "Três irmãs", que a estação de Carnaxide estreia esta segunda-feira, pelas 18 horas. Como o nome da trama indica, a acção centra-se na história de três mulheres unidas pelo sangue, cada uma delas com as idiossincrasias próprias. Comédia romântica talvez seja a classificação que melhor encaixa no produto que conta com um elenco de luxo. Cláudia Abreu, Giovanna Antonelli e Carolina Dieckman são as protagonistas que dão vida a Dora, Alma e Susana, respectivamente, as quais habitam na localidade de Caramirim, onde está plantada a fictícia praia Azul. Curiosamente, algumas das cenas foram gravadas na ilha de Bali, na Indonésia, por forma a que as imagens que versam o desporto radical que perpassa a novela fossem verosimilhantes. Traição e triângulos amorosos, ódio e vingança são os típicos ingredientes que não poderiam faltar, sendo que ainda contempla uma pitada de suspense com assassinatos à mistura. No entanto, são também abordados alguns temas fracturantes. Gravidez na adolescência, adopção ou relacionamentos entre pessoas de raças distintas são disso exemplo. Vultos incontornáveis da ficção brasileira integram o núcleo de actores, como Regina Duarte ou José Wilker. Ainda assim, ecoam algumas críticas face ao desajustamento quanto às personagens que vestem. No magazine da SIC "Episódio especial" de hoje, poder-se-á espreitar os bastidores da produção. FONTE: JORNAL DE NOTÍCIAS
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Informação Audipanel: Universo 9459 mil indivíduos |
FONTE: mediamonitor
TV. Redução de custos, seguida de um rigoroso controlo orçamental, aliado a uma oferta variada, é a estratégia do novo director-geral da SIC e um dos obreiros da reestruturação da RTP "A fibra das grandes empresas nota-se é nas alturas difíceis", afirmou ao DN Luís Marques, desde ontem, 1 de Janeiro de 2009, director-geral da SIC, substituindo José Alberto Bastos e Silva, que passará a liderar o processo de reorganização das áreas comerciais da empresa. Recorde-se que Luís Marques regressou ao grupo Impresa, dona da SIC, em Janeiro de 2008, como consultor.
Instado pelo DN a levantar a pontinha do véu sobre a estratégia e os desafios que terá em mãos em 2009, o antigo administrador da RTP, com o presidente Almerindo Marques, preferiu dizer apenas: "estou optimista em relação ao sucesso da reestruturação em curso [desde há mês e meio]", reservando o anúncio das novidades para os próximos dias.
No entanto, o DN sabe que Luís Marques com a sua equipa teve uma grande preocupação em repensar a grelha de programação, com especial enfoque na área da informação, marca de água da estação, materializada na SIC Notícias, por exemplo.
Assim, a SIC prepara-se para estrear Nós Por Cá, que abandona o estatuto de rubrica para ganhar autonomia enquanto programa diário, entre as 19.00 e 20.00, já a partir de dia 5, segunda-feira, apresentado por Conceição Lino.
FONTE: DIÁRIO DE NOTÍCIAS
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Diogo Tavares!
São de produção barata e de boa digestão. Merecem apupos da crítica, mas as audiências reagem-lhe bem. Os programas de apanhados e vídeos caseiros parece que vieram para ficar em 2009. Pelo menos na SIC. "Tá a gravar", apresentado por Carolina Patrocínio e Pedro Miguel Ramos, e "Não há crise", que conta com Nuno Graciano, são disso exemplo e têm cumprido intentos face à captação de público, como os números traduzem. Se o primeiro consegue, em média, um "share" (quota de espectadores) de 26,4%, o segundo assegura 29,3%. E nem na quadra festiva o sucesso que colhem se ressentiu. "Tá a gravar" figurou em segundo lugar na tabela dos mais vistos no dia de Natal. Mas Joaquim Letria, um dos bastiões dos programas de apanhados - afinal, foi o primeiro em terras lusas a conduzir um do género - diz que, tanto quanto tem visto, o que por cá se faz "não tem qualidade". FONTE: JORNAL DE NOTÍCIAS
O ano de 2008 foi recheado de transições entre os vários canais televisivos. E a SIC foi quem mais repescou rostos emblemáticos à concorrência, em jeito de "usurpação" de trunfos. Neste contexto, a jogada mais estratégica terá mesmo ocorrido logo no início do ano, com a passagem dos "Gato fedorento" da estação pública para Carnaxide, ainda que os dados só tenham sido lançados em Outubro, com o quarteto de humoristas a encabeçar o aguardado formato "Zé Carlos", depois de uma ausência significativa das lides do pequeno ecrã. A esta mudança não terá sido alheio o regresso de Nuno Santos à sua casa-mãe (SIC) enquanto director de Programas. Também Daniel Oliveira, confesso pupilo de Nuno Santos, lhe seguiu os passos, abandonando a RTP1 rumo à SIC, onde tem parte do entretenimento a seu cargo. Por outro lado, a TVI não foi imune à investida de Carnaxide no que diz respeito às contratações. Cláudia Vieira e Diana Chaves são duas das actrizes que debutaram em Queluz e que agora dão a cara pela concorrência. Depois de aliciadas, ambas integram a novela de produção nacional da SIC "Podia acabar o Mundo". FONTE: JORNAL DE NOTÍCIAS
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