"Caminho da felicidade". É este o nome provisório daquela que será a primeira novela co-produzida pelas duas estações. O argumento pertence à equipa de guionistas da produtora SP Televisão, liderada por Pedro Lopes, sob a supervisão do autor brasileiro Aguinaldo Silva, responsável por novelas de sucesso como "Roque santeiro", "Tieta" ou "Senhora do destino". "Temos quatro episódios escritos e dois fechados", adiantou aos jornalistas Aguinaldo Silva. O argumentista elogiou o trabalho dos autores portugueses, a quem destaca a "agilidade incrível" e explicou que o segredo para uma ficção de sucesso "é fazer com que os espectadores se reconheçam" na trama. As gravações da novela, que tem 150 episódios previstos, vão começar em Julho e a estreia está prevista para Setembro, em horário nobre. Sem levantar o véu, o director de Programas de Carnaxide, Nuno Santos, revelou que os primeiros capítulos contarão com cenas gravadas no Brasil, mas numa zona deste país "que nunca vimos na televisão portuguesa". Elenco quase fechado O elenco está quase completo, e a participação brasileira será reduzida. Talvez apenas um actor. "Vamos trabalhar com a realidade portuguesa. Não vamos ter uma novela com metade do elenco português e metade brasileiro", frisou o mesmo responsável. Além da supervisão do texto e da participação, ainda que reduzida no elenco, a colaboração da Globo na novela incidirá ainda sobre outros aspectos da produção, como por exemplo o do figurino. Guilherme Bokel, director artístico da TV Globo é um dos consultores do projecto. Não está planeada a exibição do formato na oferta da Globo em sinal aberto. Mas tal hipótese não é descartada por Raphael Correa, director de Vendas Internacional da TV Globo, nem que seja num dos canais cabo da estação. "A novela é feita e pensada para o mercado português. Obviamente que se for um bom produto, 'viajará bem'", disse, por seu lado, Ricardo Scalamandré, director de Negócios Internacionais da estação brasileira. Caberá à Globo a comercialização dos dois formatos nos mercados internacionais, sobretudo para os de língua portuguesa. "O que estamos a fazer é seguir a tendência do mercado audiovisual. Já não se pode falar só da venda de conteúdos, mas sim na importação e exportação de experiência e talentos", frisou Luís Marques, director-geral da SIC. A assinatura deste acordo, válido por dois anos, traduz a evolução natural da relação estreita entre as duas estações. A Globo foi accionista fundadora da SIC (ver cronologia), facto assinalado por Pinto Balsemão, presidente da Impresa: "Se esta experiência correr bem não vamos ficar por aqui. Queremos mais e queremos mais mercados". A segunda co-produção deve estrear no primeiro trimestre de 2011 e será a adaptação de um original brasileiro. FONTE: JORNAL DE NOTÍCIAS
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